Uma pessoa com paralisia cerebral não é uma eterna criança, trata uma
pessoa com paralisia assim, só prejudica no seu desenvolvimento clinico e
na tão sonhada inclusão. Mas essa atitude de achar que uma pessoa
especial é criança para sempre não veem só dos familiares, muitos
profissionais também tem essa atitude. Esse comportamento pode surgir
devido algumas pessoas com PC apresentam por toda vida características
físicas como fragilidade, inferioridade e inocência, e essas características
de maneira geral estão ligadas as crianças de maneira geral. Levando
assim uma parte da sociedade achar que as pessoas com paralisia serem
vistos como crianças.
Uma pessoa com paralisia cerebral não é uma
eterna criança, trata uma pessoa com paralisia assim, só prejudica no
seu desenvolvimento clinico e na tão sonhada inclusão. Mas essa atitude
de achar que uma pessoa especial é criança para sempre não veem só dos
familiares, muitos profissionais também tem essa atitude. Esse
comportamento pode surgir devido algumas pessoas com PC apresentam por
toda vida características físicas como fragilidade, inferioridade e
inocência, e essas características de maneira geral estão ligadas as
crianças de maneira geral. Levando assim uma parte da sociedade achar
que as pessoas com paralisia serem vistos como crianças.
VISITANTE NÚMERO:
sexta-feira, 25 de maio de 2018
sábado, 12 de maio de 2018
O que é ser Mãe?
É amar sem limite
É sabe dizer não, mas com amor
É ensinar a caminhar, mas sem trilhar o seu caminho
É ensinar a viver, mas sem viver nossa vida
É esquecer suas próprias dores, para curar as nossas
É Sorrir mesmo com coração em lágrimas
É acreditar em você quando, você mesmo já não acredita
É ter o dom de amar alguém mais que a si mesma.
É o significado do Amor em forma de Mulher!
quarta-feira, 2 de maio de 2018
Falamos muito de Preconceito, inclusão social e acessibilidade, mas
acabamos esquecendo-se de falar de um mal ainda pior, que vem afetando,
muitas pessoas portadoras de deficiência, esse mal é a Depressão. A
falta da inclusão e acessibilidade não afeta apenas o físico de uma
pessoa especial, atinge também a parte psicológica Aumentando assim a
chance do desenvolvimento da depressão. O desconhecimento da capacidade
que uma pessoa com necessidades especiais, leva a sociedade potencializar,
mais as limitações do que seu potencial dessa pessoa, elevando ainda
mais o problema da sua deficiência. As limitações passam a se vistas
como um fardo, um problema sem solução. A pessoa que já convive com as
suas limitações físicas ou psíquicas passa também conviver com a
frustração da falta de mobilidade urbana e de oportunidade, e isso abre
espaço para raiva, culpa, angústia… Sentimentos que, se não forem
controlados, aumentam o risco do desenvolvimento de depressão. O que
podemos fazer para diminuir esse risco? Além de proporcionar um bom
convívio entre as demais pessoais fazendo que todos veja essa pessoa não
como um cuidado, e nem como um doente, mas sim como uma pessoa comum
que têm suas limitações sim, mas que também possui um potencial que é
valorizado. Quanto maior for à independência dessa pessoa e mais útil
ela se sentir, maior vai ser a sua autoestima, diminuindo
consideravelmente a chance do desenvolvimento da Depressão.
Assinar:
Postagens (Atom)