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quarta-feira, 2 de maio de 2018
Falamos muito de Preconceito, inclusão social e acessibilidade, mas
acabamos esquecendo-se de falar de um mal ainda pior, que vem afetando,
muitas pessoas portadoras de deficiência, esse mal é a Depressão. A
falta da inclusão e acessibilidade não afeta apenas o físico de uma
pessoa especial, atinge também a parte psicológica Aumentando assim a
chance do desenvolvimento da depressão. O desconhecimento da capacidade
que uma pessoa com necessidades especiais, leva a sociedade potencializar,
mais as limitações do que seu potencial dessa pessoa, elevando ainda
mais o problema da sua deficiência. As limitações passam a se vistas
como um fardo, um problema sem solução. A pessoa que já convive com as
suas limitações físicas ou psíquicas passa também conviver com a
frustração da falta de mobilidade urbana e de oportunidade, e isso abre
espaço para raiva, culpa, angústia… Sentimentos que, se não forem
controlados, aumentam o risco do desenvolvimento de depressão. O que
podemos fazer para diminuir esse risco? Além de proporcionar um bom
convívio entre as demais pessoais fazendo que todos veja essa pessoa não
como um cuidado, e nem como um doente, mas sim como uma pessoa comum
que têm suas limitações sim, mas que também possui um potencial que é
valorizado. Quanto maior for à independência dessa pessoa e mais útil
ela se sentir, maior vai ser a sua autoestima, diminuindo
consideravelmente a chance do desenvolvimento da Depressão.
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