VISITANTE NÚMERO:
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
Faz algum tempo que não posto nada sobre a situação dos deficientes em nosso país!! Até mesmo porque nesses últimos meses as redes sociais so vem tento espaço para manifestações políticas. Mas enfim voltando o assunto, sabemos que a situação do Brasil de maneira geral está crítica, porém a situação dos deficientes em nosso país está pior ainda. O Brasil tem cerca de 45 milhões de pessoas com alguma tipo de deficiência; aproximadamente 24% da população brasileira, segundo dados do último censo. E para meu espanto apenas pouco mais de 2 milhões de deficientes estão recebendo. o BPC (LOAS) Que atualmente atende cerca de 4.47 milhões de pessoas em todo país. Ou seja menos de 5% das pessoas com deficiência recebem o benefício. E esse número pode diminuir ainda mais com o corte de gastos da previdência. Para o governo 95% dos deficientes do Brasil não precisa do BPC. Além de não ter nossos direitos. respeitados somos insignificante para aqueles que estão no poder, vão lembra desses 24% da população apenas nos anos eleitorais.
sexta-feira, 25 de maio de 2018
Uma pessoa com paralisia cerebral não é uma eterna criança, trata uma
pessoa com paralisia assim, só prejudica no seu desenvolvimento clinico e
na tão sonhada inclusão. Mas essa atitude de achar que uma pessoa
especial é criança para sempre não veem só dos familiares, muitos
profissionais também tem essa atitude. Esse comportamento pode surgir
devido algumas pessoas com PC apresentam por toda vida características
físicas como fragilidade, inferioridade e inocência, e essas características
de maneira geral estão ligadas as crianças de maneira geral. Levando
assim uma parte da sociedade achar que as pessoas com paralisia serem
vistos como crianças.
Uma pessoa com paralisia cerebral não é uma eterna criança, trata uma pessoa com paralisia assim, só prejudica no seu desenvolvimento clinico e na tão sonhada inclusão. Mas essa atitude de achar que uma pessoa especial é criança para sempre não veem só dos familiares, muitos profissionais também tem essa atitude. Esse comportamento pode surgir devido algumas pessoas com PC apresentam por toda vida características físicas como fragilidade, inferioridade e inocência, e essas características de maneira geral estão ligadas as crianças de maneira geral. Levando assim uma parte da sociedade achar que as pessoas com paralisia serem vistos como crianças.
Uma pessoa com paralisia cerebral não é uma eterna criança, trata uma pessoa com paralisia assim, só prejudica no seu desenvolvimento clinico e na tão sonhada inclusão. Mas essa atitude de achar que uma pessoa especial é criança para sempre não veem só dos familiares, muitos profissionais também tem essa atitude. Esse comportamento pode surgir devido algumas pessoas com PC apresentam por toda vida características físicas como fragilidade, inferioridade e inocência, e essas características de maneira geral estão ligadas as crianças de maneira geral. Levando assim uma parte da sociedade achar que as pessoas com paralisia serem vistos como crianças.
sábado, 12 de maio de 2018
O que é ser Mãe?
É amar sem limite
É sabe dizer não, mas com amor
É ensinar a caminhar, mas sem trilhar o seu caminho
É ensinar a viver, mas sem viver nossa vida
É esquecer suas próprias dores, para curar as nossas
É Sorrir mesmo com coração em lágrimas
É acreditar em você quando, você mesmo já não acredita
É ter o dom de amar alguém mais que a si mesma.
É o significado do Amor em forma de Mulher!
quarta-feira, 2 de maio de 2018
Falamos muito de Preconceito, inclusão social e acessibilidade, mas
acabamos esquecendo-se de falar de um mal ainda pior, que vem afetando,
muitas pessoas portadoras de deficiência, esse mal é a Depressão. A
falta da inclusão e acessibilidade não afeta apenas o físico de uma
pessoa especial, atinge também a parte psicológica Aumentando assim a
chance do desenvolvimento da depressão. O desconhecimento da capacidade
que uma pessoa com necessidades especiais, leva a sociedade potencializar,
mais as limitações do que seu potencial dessa pessoa, elevando ainda
mais o problema da sua deficiência. As limitações passam a se vistas
como um fardo, um problema sem solução. A pessoa que já convive com as
suas limitações físicas ou psíquicas passa também conviver com a
frustração da falta de mobilidade urbana e de oportunidade, e isso abre
espaço para raiva, culpa, angústia… Sentimentos que, se não forem
controlados, aumentam o risco do desenvolvimento de depressão. O que
podemos fazer para diminuir esse risco? Além de proporcionar um bom
convívio entre as demais pessoais fazendo que todos veja essa pessoa não
como um cuidado, e nem como um doente, mas sim como uma pessoa comum
que têm suas limitações sim, mas que também possui um potencial que é
valorizado. Quanto maior for à independência dessa pessoa e mais útil
ela se sentir, maior vai ser a sua autoestima, diminuindo
consideravelmente a chance do desenvolvimento da Depressão.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Boa tarde meu nome é José Marcelo Manoel, tenho 35 anos e sou portador de Paralisia cerebral espástica triparética
A PC afetou a minha coordenação motora das duas pernas, braço direito e e a minha dicção (fala). Mas o meu psíquico foi preservado. Graças a Deus não faço uso de medicamentos, até hoje nunca tive crises convulsivas etc.Minhas duas pernas foram as mais afetadas pela a paralisia com encurtamento dos tendões e perda do equilíbrio e de alguns movimentos,contudo eu as sinto e consigo fica de pé por pouco tempo e minha sensibilidade pode ser considerada normal. Meu braço direito também possui algumas sequelas.
Desde de dois anos de idade passei por inúmeras cirurgias (aproximadamente de 23 a 25 cirurgias) essas foram em sua totalidade de alongamento de tendões e para correção da braço e mão direita, pernas e pés que eram virados.Fiz tratamento periódico ate os 18 anos. Quando dei prioridade aos meus estudos.pois devido ao tratamento entrei na escola regular com 9 anos e contrariando os terapeutas e psicólogos que diziam que eu não teria condição de acompanhar o restantes dos meus colegas de classe, não só acompanhei como também tinha uma das melhores notas da classe e naquela época a 20 25 anos atrás as escolas regulares não tinham condições físicas e muito menos profissionais preparados para receber um aluno com deficiência. Hoje sou formado em técnico em administração, mas infelizmente não atuando por falta de vagas para cadeirante como grau de dificuldade de locomoção que tenho. Contudo fiz um estagio para conclusão do curso de tec em adm de 8 meses na universidade Federal de Lavras MG (UFLA). A vida de uma pessoa com algum tipo de deficiência não é fácil, porém não é o fato de ter uma deficiência que impedira-la de sonhar e superar seus limites a cada dia, e lutar por um mundo onde haja igualdade de direitos e condições para todos deficientes ou não.
A PC afetou a minha coordenação motora das duas pernas, braço direito e e a minha dicção (fala). Mas o meu psíquico foi preservado. Graças a Deus não faço uso de medicamentos, até hoje nunca tive crises convulsivas etc.Minhas duas pernas foram as mais afetadas pela a paralisia com encurtamento dos tendões e perda do equilíbrio e de alguns movimentos,contudo eu as sinto e consigo fica de pé por pouco tempo e minha sensibilidade pode ser considerada normal. Meu braço direito também possui algumas sequelas.
Desde de dois anos de idade passei por inúmeras cirurgias (aproximadamente de 23 a 25 cirurgias) essas foram em sua totalidade de alongamento de tendões e para correção da braço e mão direita, pernas e pés que eram virados.Fiz tratamento periódico ate os 18 anos. Quando dei prioridade aos meus estudos.pois devido ao tratamento entrei na escola regular com 9 anos e contrariando os terapeutas e psicólogos que diziam que eu não teria condição de acompanhar o restantes dos meus colegas de classe, não só acompanhei como também tinha uma das melhores notas da classe e naquela época a 20 25 anos atrás as escolas regulares não tinham condições físicas e muito menos profissionais preparados para receber um aluno com deficiência. Hoje sou formado em técnico em administração, mas infelizmente não atuando por falta de vagas para cadeirante como grau de dificuldade de locomoção que tenho. Contudo fiz um estagio para conclusão do curso de tec em adm de 8 meses na universidade Federal de Lavras MG (UFLA). A vida de uma pessoa com algum tipo de deficiência não é fácil, porém não é o fato de ter uma deficiência que impedira-la de sonhar e superar seus limites a cada dia, e lutar por um mundo onde haja igualdade de direitos e condições para todos deficientes ou não.
Assinar:
Postagens (Atom)